Aviso: Telefone

Convenção Coletiva de Trabalho firmada!

 SINTRAE

No 26 de abril, o SINTRAE-MS (Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do MS) e SINEPE-MS (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do MS) firmaram a Convenção Coletiva de Trabalho 2022/2023. O reajuste linear conquistado foi de 8%. Já para os profissionais que recebem conforme o Piso Salarial, o reajuste será de 10,8%. Haverá parcelamento conforme abaixo:

Reajuste Linear

Para todos profissionais, incluindo Pisos Fundamental II, Médio, Cursos Livres e Superior: Reajuste de 8%, sendo: 5% retroativo a março e 3% em setembro.

Pisos Salariais

*A e B (Educação infantil e fundamental I) reajuste de 10,8%, sendo:

-5% retroativo a março, 3% em setembro + 2,8% em janeiro de 2023

*G, H e I: (Auxiliar Administrativo, Aux. Docente e Serviços Gerais) reajuste de 10,8%, sendo:

-Retroativo a Março (sem parcelamento)

Justiça

O presidente do SINTRAE-MS, professor Ricardo Fróes destaca que neste ano as negociações foram marcadas por impasse. “Nossa diretoria foi enérgica, garantimos o reajuste de 8% diante de muita firmeza e rejeitamos propostas que rebaixavam nossa categoria. Buscamos a justiça do trabalho para assegurar a data-base que os patronais negaram-se a assinar, ou seja, conquistamos a vitória judicial que foi muito importante porque sem esse benefício não teríamos a retroatividade nos reajustes.

Participe

O SINTRAE-MS mais uma vez destaca que é preciso mobilizar. “Conclamamos aos trabalhadores que desde já comecemos a nos preparar para a nossa próxima Campanha Salarial, precisamos de participação, da voz de cada trabalhador e trabalhadora, para isso envie mensagens, visite nossa sede e participe dos nossos chamados para Assembleias. Nossa diretoria é ativa, combatemos firme por melhorias, mas, juntos, nossa força é muito maior”, destaca Ricardo Fróes.

 

Nota de Falecimento

nota claudia

Associados do Sintrae-MS têm Desconto de 40% em Pós-Graduação

Associados do Sintrae-MS têm desconto de 40% em mensalidades no curso de Pós-Graduação: Docência e Gestão do Ensino Superior, promovido pela Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande/MS. O benefício também contempla os dependentes legais, basta apresentar a carteira de associado no ato da inscrição.

O desconto estará incluso nas mensalidades em todo o período do curso, que tem início previsto para o dia 28 de outubro. As inscrições estão abertas.
 

Saiba Mais:
De acordo com a Estácio de Sá, o aluno egresso poderá atuar na docência do Ensino Superior, com um olhar ampliado sobre a formação de profissionais, tendo conhecimento dos princípios que envolvem o processo ensino-aprendizagem no Ensino Superior e das competências e habilidades didático-pedagógicas necessárias à sua ação.

Segundo a faculdade, o objetivo é o aprimoramento profissional para o exercício do magistério superior e a especialização em Educação  Docência do Ensino Superior: fundamentos, metodologia e práticas educativas, de acordo com a resolução CNE/CES nº 1 de 8 de junho de 2007 para os cursistas aprovados em todas as disciplinas. Convênio com a Harvard Business Publishing.

Curso quinzenal  com carga horaria de 379h ,  aulas aos sábados.
 
Investimento de :
DE:R$ 514,29
Por:  R$ 308,57  com 40%
Primeira parcela com 60% desc R$ 205,72    
      
Mais informações:
Daniela Borges
Gestora Comercial Pós-graduação – Núcleo Pantanal-MS – Reg.Norte.
(67) 3348-8816 | (67) 9 8478-1365
 
 

Presidente do Sintrae-MS alerta que trabalhadores do Ensino Privado precisam se mobilizar


  
A categoria do setor privado de ensino está cada vez mais articulada.  No dia 03 de junho, professores e administrativos das escolas e universidades particulares de Mato Grosso do Sul, integrantes da diretoria do Sintrae-MS, reuniram-se na sede do sindicato para debater questões administrativas e, principalmente, para avaliar o cenário sociopolítico que pode interferir gravemente nos direitos dos trabalhadores com a reforma trabalhista e reforma da Previdência Social.

Segundo o presidente do Sintrae-MS, professor Eduardo Botelho, as situação para os trabalhadores pode se tonar crítica. “No dia 06 de junho, foi aprovada - pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do senado, em Brasília, o relatório da famigerada Reforma Trabalhista, por 14 votos a 11. Diante da crise política que vivenciamos, com tantas comprovações de corrupções, é evidente que estas reformas só visam beneficiar a minoria abastada do país. Por isso, tanta pressa dos parlamentares em prosseguirem com as votações mesmo diante de uma crise tão vergonhosa que desmascara políticos que preferem vender o país para garantir suas fortunas ilegais”, destaca o presidente.

 
Foto: Presidente do Sintrae-MS, professor Eduardo Botelho.

Sobre as questões que envolvem a sobrevivência dos sindicatos, Eduardo Botelho destaca que as categorias devem analisar o trabalho de seus representantes sindicais e se inteirar sobre as reais razões para os parlamentares tentarem enfraquecer as bases trabalhistas.

“Os parlamentares querem afetar os sindicatos, alertamos que os profissionais devem manter uma visão crítica. Por que o capital pretende acabar com as instituições que defendem os trabalhadores? Para enriquecer cada vez mais os ricos, com lucros exorbitantes e mão de obra barata. Hoje, são muitas as conquistas na justiça trabalhista na defesa das categorias. Os trabalhadores têm essas garantias devido ao longo período de luta do movimento sindical. No entanto, o mercado financeiro, utiliza os parlamentares e as grandes mídias televisivas para tentar deturpar a imagem das entidades sindicais, tentando colocar os trabalhadores contra aqueles que tanto lutam pela manutenção dos seus direitos”, enfatiza o professor.

Sindicalizar
O presidente do sindicato destaca que os trabalhadores precisam somar força para fortalecer o sindicato, para que assim possam ter a quem recorrer no futuro pela defesa trabalhista. “O Sintrae-MS é atuante e participativo, jamais desistiremos da luta em representatividade aos profissionais da educação do setor privado, neste momento precisamos da união, fortalecer ainda mais os sindicato por que ainda há muitas batalhas diante do cenário político que se desdobra”, analisa.

Mobilização dos trabalhadores marca história de Campo Grande-MS

manifestacao

No dia 28 de abril, cerca de 60 mil pessoas participaram da paralisação nacional em Campo Grande Mato Grosso do Sul. Foi um marco histórico para a capital que demonstra a preocupação dos trabalhadores, estudantes, sociedade civil organizada com as propostas para a Reforma da Previdência Social e Reforma Trabalhista.

Desde às 6 horas da manhã manifestantes se posicionavam na praça Ary Coelho, no coração da cidade. Às 10 horas, iniciou-se a gigantesca marcha pelas principais avenidas da capital. A mobilização contou com o apoio dos comerciantes, que fecharam as portas das lojas e se posicionaram nas fachadas, muitos com bandeiras do Brasil, demonstrando solidariedade ao movimento.

O presidente do Sintrae-MS, professor Eduardo Botelho destaca que foi um movimento vitorioso, que traz de volta o clamor social e a união em prol das questões trabalhistas. Entre os objetivos dos manifestantes, está a sensibilização dos parlamentares para que votem NÃO às Reformas.

“Há muito tempo não se via um protesto com participação popular tão expressiva, em pleno dia de semana, com passeata de tamanha proporção. Superou e muito a expectativa porque a população está sentindo as maldades do governo Temer, todos os trabalhadores almejam uma aposentadoria digna e condições de trabalho justas que valorizem os profissionais. Mas, nos deparamos com uma reforma que precariza as relações de trabalho”, critica Botelho.

 

Mídia Local x Movimento

Segundo o presidente do Sintrae-MS a mobilização foi tão expressiva que incomodou muitos líderes que comandam o mercado financeiro, tanto, que tentaram mascarar a real proporção do movimento. “Assim como a mídia nacional, muitos veículos midiamáticos locais tentaram diminuir o tamanho da mobilização em Campo Grande, divulgando número de adesão muito abaixo do real e dando destaques a fontes favoráveis ao desmonte das relações de trabalho. No entanto, hoje temos as redes sociais e a sociedade manifestou-se desmascarando a manipulação das informações sobre a paralisação nacional. Os brasileiros estão cada vez mais participativos e juntos vamos lutar até o último momento para impedir o retrocesso”, ressalta o professor Eduardo.

 Fonte: Assessoria de Imprensa Sintrae-MS