Entre o debate inicial, evidenciou-se que entre as alternativas que podem ser criadas devem ser prioridades: garantia da entrega do conteúdo pedagógico aos alunos/informações precisas às famílias que utilizam os serviços educacionais, garantia da empregabilidade dos profissionais da educação privada e manutenção das instituições de ensino.
O diretor do Sintrae-MS, professor Pedro Domingues, enfatizou a dedicação dos trabalhadores, ressaltando que é preciso manter os postos de trabalho. "Se tem pessoas que estão se desdobrando para manter as escolas e universidades vivas neste momento, são os professores. Estão ministrando aulas online, produzindo materiais diferenciados. É preciso ter muito cuidado para que os reflexos de medidas emergenciais não prejudiquem os profissionais", avaliou.
