Sintrae/MS - Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino no MS

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MEC vai recomendar o fim da reprovação

 

 

 

 

RIO - Com os dados do censo escolar de 2008 em mãos, quando 74 mil crianças de 6 anos foram reprovadas, e depois de realizar três audiências públicas - em Salvador, São Paulo e no Distrito Federal - o Conselho Nacional de Educação (CNE) se prepara para recomendar "fortemente" que todas as escolas públicas e privadas não reprovem mais alunos matriculados nos três primeiros anos do ensino fundamental. É o que informa a reportagem de Carolina Benevides, publicada na edição do GLOBO deste domingo.

A resolução, que terá que ser homologada pelo ministro Fernando Haddad neste último ano do governo Lula, entrará em vigor em 2011, segundo Edna Martins Borges, coordenadora-geral do Ensino Fundamental da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC).

- O Brasil tem uma cultura forte de reprovação. Como estamos atualizando as diretrizes para a educação, vamos recomendar fortemente o princípio da continuidade. Sabemos que não tem a força de uma lei, mas as recomendações do CNE direcionam o sistema educacional - explica Edna, dizendo ainda que o Conselho espera que o Brasil deixe, daqui a alguns anos, de reprovar em todas as séries do ensino fundamental. - O ideal é que a criança conclua mesmo em nove anos, pois ser reprovada faz com que interrompa o sucesso escolar que poderia ter. No Nordeste, onde temos altas taxas de evasão, a reprovação é uma das responsáveis pelo aluno abandonar o colégio.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), existem mais de 152 mil escolas, com 31 milhões matriculados no ensino fundamental. Pouco mais de dois milhões têm mais de cinco horas de aula por dia.

Desde 2009, as crianças matriculadas na rede municipal do Rio de Janeiro já convivem com o que o CNE vai recomendar para todo o país em 2011. No município, os alunos dos três primeiros anos são reprovados apenas ao final do terceiro ano. Não foi sempre assim. Em 2007, o então prefeito Cesar Maia assinou decreto instaurando a progressão automática em toda a rede. Ao assumir, em 2009, Eduardo Paes revogou o decreto em dois dos três ciclos do ensino fundamental.

- Reprovar não é solução para nada durante o processo de alfabetização. Nos outros anos, ter a possibilidade de reprovação introduz aos alunos a cultura do esforço e do mérito - diz Claudia Costin, secretária municipal de Educação.

Segundo Claudia, ao assumir, foram encontrados 12 mil alunos do 4° e 5° anos que precisavam ser realfabetizados, e outros 17 mil do 6° ano que também eram analfabetos funcionais.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/mec-vai-recomendar-fim-da-reprovacao-3005014#ixzz2MCIPhStr

 

 

 

 

A cada dia, um professor se licencia por dois anos

O professor de história Carlos, 42, fala sozinho às vezes. Seu coração, conta, dispara sem motivo aparente. "Não conseguia controlar os alunos. Queria passar o conteúdo, poucos me ouviam. Foi me dando uma angústia. Fiquei nervoso."

Não era assim. "Eu era bem calmo", afirma, referindo-se ao período anterior a 2004, quando entrou como docente temporário na rede de ensino paulista.

Aprovado um ano depois em concurso, foi considerado apto a dar aulas, na zona sul da capital. Passados três anos, obteve uma licença médica, que se renova até hoje, sob o diagnóstico de disforia -ansiedade, depressão e inquietude.

Carlos espera nova perícia. Quer se tornar readaptado -situação de servidores com graves problemas de saúde, que ficam ao menos dois anos afastados da sala de aula. Fazem atividades administrativas na secretaria e na biblioteca, por exemplo.

De janeiro até a última sexta-feira, 194 docentes (mais de um por dia) da rede paulista foram readaptados, aponta levantamento da Folha no "Diário Oficial". Pelos cálculos da professora Maria de Lourdes de Moraes Pezzuol, que fez uma pesquisa financiada pela Secretaria da Educação, 8% de todos os professores da rede estão readaptados.

Os casos mais recorrentes são problemas nas cordas vocais, na coluna e psicológicos. A autora do estudo é ela própria uma professora readaptada.

Entre os servidores da Educação, o índice desse tipo de afastamento é maior que dos demais: 79% dos readaptados trabalham nas escolas, categoria que soma 53% do funcionalismo.

Pesquisadores apontam duas razões para tantas licenças. A primeira é a concepção da escola, que requer para as aulas estudantes quietos e enfileirados. "Isso não existe mais. Esta geração é muito ativa. O professor se vê frustrado dia a dia por não conseguir a atenção deles", diz o sociólogo Rudá Ricci, que faz pesquisas com educadores de redes públicas do país, inclusive no município de São Paulo.

A outra razão são as condições de trabalho. Em geral, os professores dão aulas em classes com mais de 35 alunos, possuem muitas turmas e poucos recursos (não há, por exemplo, microfone). Estudo divulgado na semana passada pelo Instituto Braudel e pelo programa Fulbright mostra que os docentes paulistas têm condições piores que os de Nova York.

Têm carga maior (33 horas semanais em sala, ante 25) e possuem mais alunos por sala (35 e 26, respectivamente).

(Folha de S.Paulo)

 

 

 

 

PMDB quer mensalidade em universidade pública

 

 

 

 

Vera Rosa / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

 

Principal aliado do PT na campanha de Dilma Rousseff à Presidência, o PMDB apresentará proposta para o programa de governo com pontos que colidem com o que os petistas pregam. No capítulo da educação, o PMDB aconselha Dilma a instituir "progressivamente" a cobrança de mensalidade nas universidades públicas federais, caso seja eleita presidente.

 

O partido escalado para ocupar a vaga de vice na chapa acha que o governo deve cobrar prestação dos alunos "cuja renda familiar anual seja superior a 150 salários mínimos" - a referência corresponde hoje a R$ 76.500,00.

 

"Essa proposta é inconstitucional", avaliou o jurista Dalmo de Abreu Dallari, ao destacar que o artigo 206, inciso IV da Constituição, garante a gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.

 

Para Dallari, a sugestão é "puramente demagógica" e não tem futuro. "Trata-se de expressão de egoísmo e insensibilidade social", afirmou.

 

Nas diretrizes do programa de Dilma, aprovado no 4.º Congresso do PT, em fevereiro, os petistas propõem exatamente o contrário. Diz o texto que, para ter educação de qualidade e constituir uma sociedade do conhecimento, será necessário "aprofundar o processo de expansão das universidades públicas".

 

Desde 2003, o número de vagas nas universidades federais subiu de 113 mil para 228 mil, segundo o Ministério da Educação. O PMDB sabe que introduzir no debate eleitoral a cobrança de mensalidades para alunos que podem pagar é como mexer num vespeiro. Tenta, porém, ajustar o tom da proposta, que no passado foi cogitada sem sucesso pelo PSDB.

 

A comissão que redige a plataforma a ser entregue a Dilma já produziu vários textos. Num deles, chegou a sugerir o "fim da gratuidade do ensino superior", sem nenhum parâmetro de renda familiar, mas a ideia foi vetada, sob a alegação de que a campanha de Dilma seria acusada de "privatista".

 

A última versão do documento, intitulado Um caminho para o Brasil, encontrou a fórmula dos 150 salários mínimos após muitos cálculos.

 

Mesmo assim, antevendo mais polêmica, o PMDB já cortou o trecho que propunha o fim das cotas raciais nas universidades. Encaixou, no entanto, um tópico que prevê o pagamento de uma poupança, na conclusão do ensino médio, para as crianças beneficiadas pelo Bolsa-Família.

 

Choque de gestão

 

Para arrepio do PT e do governo, o programa do PMDB também bate na tecla do "verdadeiro choque de gestão" para reconstruir o Estado. Vendido como marca registrada dos tucanos, o termo "choque de gestão" é abominado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

"Cada vez que a gente contrata mais, há sempre pessoas que fazem duras críticas de que o Estado está inchando, que é preciso que tenha um choque de gestão no País, e vai por aí afora", lamentou Lula, durante cerimônia de sanção de um projeto de lei que cria varas da Justiça Federal, em agosto. "O que as pessoas não se dão conta é que, se tudo funcionar como um relógio, o custo do País será infinitamente menor."

 

Depois de o PT pregar um Estado forte, o PMDB agora propõe metas para os servidores. Embalado pelo slogan do partido - Há muito Brasil pela frente -, o programa sustenta que é preciso "desenvolver as práticas de avaliação, de cobrança e de incentivo da qualidade do desempenho do Estado".

 

Uma versão anterior, produzida pelo ex-ministro Mangabeira Unger, ignorava a vocação do PMDB de se manter no poder e disputar espaços no governo. O texto de Mangabeira descrevia "ilhas de profissionalismo administrativo no serviço público" flutuando em "oceano de discricionariedade política".

 

Antídoto

 

Para ele, o antídoto era e ainda é "organizar as carreiras de Estado e colocá-las no lugar da grande maioria de cargos comissionados, de indicação política". Este trecho, porém, não consta da última redação.

 

No capítulo dedicado à economia, o PMDB defende com todas as letras a manutenção da política de metas de inflação, câmbio flutuante e "compromisso com a responsabilidade e realismo fiscais". Detalhe: o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, está na comissão responsável pelo programa de governo, que só deverá ficar pronto no final deste mês.

 

Remunerar as contas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) nos mesmos moldes da caderneta de poupança, "para desestimular o saque da conta, que ajuda a fazer a rotatividade do trabalho no Brasil", também integra a lista de propostas do PMDB. O Planalto é contra, pois argumenta que essa mudança interfere nos financiamentos habitacionais. A plataforma será apresentada na convenção nacional do PMDB, em 12 de junho.

 

 

 

 

"Há uma deficiência na avaliação dos professores no Brasil", diz Fernando Haddad

 

O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta segunda-feira que vai abrir uma consulta pública para que a sociedade avalie itens que podem fazer parte de uma prova nacional para professores. A declaração foi feita durante o Seminário Avaliação de Professores da Educação Básica: Uma Agenda em Discussão, no Rio de Janeiro.

A proposta é criar um banco nacional de docentes, uma relação de profissionais de educação qualificados que poderiam ser contratados por qualquer município brasileiro.

— Há uma deficiência de instrumentos fidedignos para avaliação dos professores no Brasil. Uma matriz já ajudaria as instituições formadoras e os professores. Estamos procurando amadurecer essas questões para dar maior clareza do que se pretende na formação de professores — disse Haddad.

Os itens que serão analisados pela sociedade na consulta pública foram levantados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) que, durante um ano, analisou os mecanismos de avaliação de professores usados em países com alto desempenho em educação.

Atualmente, a avaliação de professores no Brasil ocorre, prioritariamente, a partir de índices criados para quantificar taxas de aprovação e desempenho de alunos, como é o caso do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ou o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que avalia o rendimento dos alunos do nível superior.

— O Enade, ainda que tenha sido nossa opção reformulá-lo, capta pouco daquilo que se quer captar da ótica do gestor que quer contratar o profissional de atuação adequada em sala de aula — avaliou o ministro.

Fernando Haddad defendeu que o papel do Ministério da Educação é fornecer instrumentos para que os Estados consigam avaliar e melhorar seu corpo docente, e reconheceu que, em contrapartida, é preciso garantir salários dignos e progressão de carreira.

O ministro lembrou ainda que essa é a fase de a sociedade avaliar o trabalho feito pelo Inep, mas que vai depender do próximo governo a aplicação do exame nacional para professores.

De acordo com o Diário Oficial, o exame tem os seguintes objetivos:

I - subsidiar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios na realização de concursos públicos para a contratação de docentes para a educação básica;

II - conferir parâmetros para auto-avaliação dos futuros docentes, com vistas à continuidade da formação e à inserção no mundo do trabalho;

III - oferecer um diagnóstico dos conhecimentos, competências e habilidades dos futuros professores para subsidiar as políticas públicas de formação continuada;

IV - construir um indicador qualitativo que possa ser incorporado à avaliação de políticas públicas de formação inicial de docentes.

Agência Brasil

 

 

 

 

 

 

 

Apenas metade das escolas no Brasil oferece acesso à internet para alunos

Apenas metade das escolas brasileiras tem acesso à internet. Os dados foram publicados nesta terça-feira, 25, pela União Internacional de Telecomunicações (UIT), que indica que a taxa brasileira é bem inferior à média dos países ricos. O acesso de escolas brasileira à internet é ainda inferior às taxas de Omã, Chile, Arábia Saudita, Tunísia e Turquia. Na Jordânia, 80% das escolas estão conectadas.

Nos países ricos, praticamente 100% das escolas estão conectadas à internet e a maioria à banda larga. Na Croácia, Suécia e Reino Unido, todas as escolas já contam com a internet de alta velocidade. Já em 2004, 97% dos colégios canadenses estavam conectados.

 

No caso do Brasil, a taxa ao final de 2009 seria de 56%. No Chile, a taxa é de mais de 65%. No Uruguai, o governo conseguiu garantir que 100% das escolas tenham acesso à internet de alta velocidade.

 

Outra constatação é de que menos de 10% das bibliotecas brasileiras fornecem acesso à internet aos visitantes. No México, a taxa é de 40%.

 

Língua

 

Apesar da baixa presença em escolas brasileiras, a internet vem observando um aumento importante no uso do português na rede. Hoje, a língua de Camões é a 6a mais usada no mundo virtual. No total, 73 milhões de internautas usam o português para se comunicar, um número superior aos usuários em alemão ou árabe. O português já rivaliza com o francês, que tem 74 milhões de usuários na rede.

 

A lingual mais usada na internet é o inglês, com quase 464 milhões de usuários adotando o idioma como ferramenta principal de comunicação. Mas a língua de americanos, britânicos e australianos vem perdendo espaço. Em 1996, 80% dos usuários da internet eram anglófonos. Essa taxa caiu para 30% em 2007 e hoje é de apenas 15%. Na prática, isso reflete o fato de que um número cada vez maior de usuários que não falam inglês estão ganhando acesso â rede.

 

Hoje, a segunda língua mais "falada" na rede é o chinês, diante do tamanho da China e do número crescente de internautas. No total, são 321 milhões de internautas que usam prioritariamente o chinês como língua. O espanhol vem na terceira posição, com 131 milhões de usuários.

 

Outra indicação da proliferação de outras línguas na rede é o número de sites registrados como .in (Índia), .ru (Rússia) e .cn (China). Mais da metade dos usuários de Internet hoje ainda usam alfabetos não-latinos, o que também exigiu a adequação dos caracteres. Hoje, a Google já reconhece 41 línguas e o Windows 7 deve anunciar sua versão 2011 em 160 idiomas, 59 a mais que em 2009.

Jamil Chade, de O Estado de S. Paulo

 

 

 

 

Pais assumem influência sobre desempenho dos filhos

 

 

 

 

Uma pesquisa inédita, realizada pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (Pnud), desenhou o comportamento dos pais em relação à responsabilidade com a educação dos filhos. De acordo com a pesquisa, os pais creditam a eles 77,22% da influência sobre desempenho escolar dos filhos.

O estudo, feito em parceria com o Instituto Paulo Montenegro do Ibope e a Faculdade Mackenzie, define e analisa os valores dos brasileiros. Voluntários da ONU passaram por 300 cidades e entrevistaram 4.017 pessoas, das quais a maior parte (62,24%) tinha filhos. O objetivo da análise na área de educação era entender a relação entre valores e os problemas da esfera pública de ensino no Brasil.

 

Os pais entrevistados pela pesquisa apontaram também que o principal papel deles em relação aos filhos é “ensinar valores” (33,2%), seguido de “assegurar uma educação de qualidade” (27,8%) e “cuidar da saúde e alimentação” (14%).

 

Apesar de reconhecerem sua responsabilidade em relação à educação dos filhos, uma parte significativa dos pais acredita que é responsabilidade da escola ensinar valores. Para um quarto (24,7%) esse papel deveria ser da escola.

 

De acordo com o coordenador da pesquisa, Flavio Comim, esses dados revelam que os pais reconhecem a importância do papel deles na educação dos estudantes, mas na hora de dizer quem irá educá-los, tendem a apontar a escola. “Se por um lado mostra o avanço do reconhecimento, por lado os pais dizem ‘o problema não é meu’”, destaca Comim.

 

Na divisão entre gêneros, a maioria das mulheres (58%) indicou que o papel de ensinar valores é o mais importante. Já a maior parte dos homens (52,5%) acreditam que garantir uma educação de qualidade aos filhos é sua principal tarefa.

iG São Paulo | 25/05/2010 18:22:26

 

 

 

 

Lei determina instalação de bibliotecas em escolas

 

 

 

 

Foi publicada ontem (25), no "Diário Oficial" da União ontem (25), lei sancionada pelo presidente Lula, que determina a instalação de bibliotecas em todas as instituições de ensino do país, incluindo públicas e privadas. Segundo o texto, cada biblioteca deve ter, no mínimo, um título para cada aluno matriculado.

 

A organização, a manutenção e o funcionamento desses novos espaços devem ser definidos pelas instituições.

Ainda segundo a publicação oficial, as bibliotecas escolares devem contar com "coleção de livros, materiais videográficos e documentos registrados em qualquer suporte destinados a consulta, pesquisa, estudo ou leitura". O prazo máximo para a instalação dessas bibliotecas é de dez anos.

 

 

 

 

  1. Ensino integral público no Brasil cresce 630% em 2 anos

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